Viva Bem Turismo
O seu melhor turismo para sua melhor idade!
terça-feira, 3 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
O Bondinho do Pão de Açúcar é um teleférico localizado no bairro da Urca, no município do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Liga aPraia Vermelha ao morro da Urca e ao morro do Pão de Açúcar . É uma das principais atrações turísticas da cidade. Foi inaugurado (o seu primeiro trecho, entre a Praia Vermelha e o Morro da Urca) em 27 de outubro de 1912 e, desde então, já transportou cerca de 37 milhões de pessoas, mantendo uma média atual de 2 500 visitantes por dia. O seu nome vem da semelhança dos carros do teleférico com os bondes que circulavam no Rio de Janeiro à época de sua inauguração.
Bondinho do Pão de Açúcar: operários fazem a manutenção, na década de 1940
Destinos > R.G. do Sul >
Gramado
Não é à toa que Gramado é sede do concorrido Festival de Cinema que movimenta a Serra Gaúcha no mês de agosto. Com paisagens que parecem retiradas de um cenário, a cidade reúne casinhas em estilo enxaimel, ruas limpas e tomadas por jardineiras repletas de hortênsias e parques emoldurados por araucárias e pinheiros. Mas não é apenas pela aparência romântica que o cartão-postal da região atrai tantos visitantes.
Chocolates deliciosos: Tentadoras lojinhas oferecem a guloseima de diversas formas.
Casas especilizadas em café colonial e fondues tomam conta da Avenida das Hortênsias
Ao combinar boas compras com gastronomia de primeira, Gramado mostra que não é destino de uma estação somente. É fato que durante o inverno a cidade fica ainda mais aconchegante, com direito a jantares à beira da lareira para espantar o frio que chega junto com as geadas e névoas. Entretanto, nas outras épocas do ano, há festas e eventos, além dos muitos restaurantes, do comércio da Avenida Borges de Medeiros sempre cheio de novidades e dos irresistíveis chocolates. De novembro a janeiro, a esmerada decoração natalina enche as ruas de cores e de brilho.
Colonizada pelos imigrantes italianos e alemães, Gramado preserva suas origens através de museus e parques temáticos que retratam os costumes de seus fundadores. Lançados recentemente, os roteiros de agroturismo levam às propriedades rurais dos descendentes que preservam, com orgulho, as tradições européias. Os tours, claro, incluem degustação de produtos típicos como linguiça, salaminho, queijos e vinhos.
Falando nas delícias, não deixe de saborear o café colonial nos estabelecimentos espalhados pela cidade - são mais de 80 itens entre receitas doces e salgadas. Guarde ainda um espaço para as fondues, servidas até mesmo nos concorridos barzinhos da Avenida das Hortênsias.
Colonizada pelos imigrantes italianos e alemães, Gramado preserva suas origens através de museus e parques temáticos que retratam os costumes de seus fundadores. Lançados recentemente, os roteiros de agroturismo levam às propriedades rurais dos descendentes que preservam, com orgulho, as tradições européias. Os tours, claro, incluem degustação de produtos típicos como linguiça, salaminho, queijos e vinhos.
Falando nas delícias, não deixe de saborear o café colonial nos estabelecimentos espalhados pela cidade - são mais de 80 itens entre receitas doces e salgadas. Guarde ainda um espaço para as fondues, servidas até mesmo nos concorridos barzinhos da Avenida das Hortênsias.
Porto Alegre
A capital de estado mais ao sul do Brasil tem um nome sugestivo. Só as palavras 'Porto' e 'Alegre' passam a quem não conhece uma grande tranquilidade e dão a ideia de um lugar calmo e feliz. Apesar de ter 1,5 milhão de habitantes, ainda conserva os ares e as tradições de uma cidade pequena, não faltando quem queira passear pelos parques domingo de manhã, preparar um bom churrasco ou se deliciar num chimarrão com o vizinho.
Parque da Redenção: Ponto de encontro de moradores e turistas - Foto: Ricardo Stricher
Na hora das compras, todos os caminhos levam ao Mercado Público Municipal
Em Porto Alegre, a fala quase cantada dos gaúchos é capaz de encantar quem não está acostumado ou quem adora ouvir os sotaques dos quatro cantos do Brasil. Com um ar europeue clima mais ainda, na cidade hoje se proliferam os cafés - ótimos lugares para você descansar das andanças pelo Centro.
A cidade do grande poeta Mario Quintana (que hoje tem uma Casa de Cultura em sua homenagem) e do pai da dor-de-cotovelo - Lupicínio Rodrigues - é famosa por seu Centro, onde há três importantes núcleos histórico-culturais. No daPraça da Alfândega, estão o Museu de Artes do Rio Grande do Sul, o Memorial do Rio Grande do Sul, o Clube do Comércio etc.
No núcleo da Praça da Matriz estão a Catedral Metropolitana (que além de ter uma das maiores cúpulas do mundo, tem três painéis na fachada executados na oficina do Vaticano), o monumento a Júlio de Castilhos (presidente do estado do RS no final do século 19), a Biblioteca Pública, a sede do governo estadual e a Assembléia Legislativa, dentre outros. Um dos melhores lugares para espetáculos da cidade é o Teatro São Pedro, que merece uma visita detalhada. Nas proximidades estão o Museu Júlio de Castilhos, com peças das culturas gaúcha, indígena, missioneira e o Solar dos Câmara, um espaço cultural com centro de documentação, pesquisa e biblioteca.
E no terceiro núcleo, o das praças XV e Montevidéu, estão o Largo Glênio Peres, o charmoso chalé da Praça XV, a Fonte Talavera de la Reina, a Prefeitura e o Mercado Público Municipal, um ótimo lugar para fazer compras. Só de imaginar Porto Alegre e seu Centro Histórico, já dá a maior vontade de conhecer. E o melhor é que é tudo pertinho, você pode ir a pé. Se preferir, há passeios gratuitos, que acontecem aos sábados, especialmente para levar os visitantes a esses três núcleos. É o Viva o Centro a Pé, um projeto orientado por especialistas em História e Arquitetura.
A característica de cidade pequena está presente em Porto Alegre também no contato com a natureza. Ao chegar na cidade, você logo vai ouvir falar no famoso 'Brique da Redenção'. Antes que você tente adivinhar o que seria o 'brique', explicamos: O Parque Farroupilha, a mais antiga e a principal área de lazer da capital, é conhecido como 'Redenção' pelos porto-alegrenses. Aos domingos, vira ponto de encontro para os moradores na tradicional feira, uma espécie de Mercado de Pulgas - que é o brique. Coisas para fazer no parque não faltam: você pode andar de pedalinho, levar seu filho ao parque de diversões e ao minizoológico. Aproveite, também, para visitar o Auditório Araújo Viana.
Pessoas bonitas estão em todos os cantos de Porto Alegre, mas se você procura o point, vá ao Parque Moinhos de Vento (ou Parcão, para os moradores da cidade). Situado numa das áreas nobres de Porto Alegre, tem lago, minicascata, réplica de um moinho de vento e pista para caminhadas. E ao redor há bares, cinemas, lojas e academias, o que faz do lugar um ponto de encontro dia e noite.
Ligando o centro da cidade à zona sul está o Parque Marinha do Brasil - e quase unido a ele, o Parque Maurício Sirotsky Sobrinho - um complexo turístico junto ao rio Guaíba, perfeito para apreciar o pôr do sol. E que tal um passeio de barco pelas águas do Guaíba? O visual é maravilhoso e a viagem, com certeza, inesquecível. As saídas são do Portão Central do Cais do Porto ou do ancoradouro da Usina do Gasômetro.
Para quem tem pouco tempo na capital, a dica é embarcar na Linha Turismo. Os ônibus de dois andares fazem dois roteiros que dão uma ideia geral da cidade. Mais turística, a linha Tradicional percorre o Centro Histórico, parques e arredores do Guaíba até a Fundação Iberê Camargo. Este roteiro permite que o passageiro embarque e desembarque em cinco pontos do trajeto para conhecer em mais detalhes os lugares e serviços dos bairros percorridos. O city tour Zona Sul é um trajeto sem paradas, e as principais atrações são as paisagens naturais da cidade. Os destaques são a praia de Ipanema, algumas propriedades da rota turística Caminhos Rurais de Porto Alegre e o Santuário Nossa Senhora Mãe de Deus, que do alto do Morro da Pedra Redonda permite uma vista de 360 graus da cidade. O serviço funciona de terça a domingo.
Ir a Porto Alegre e não experimentar um verdadeiro churrasco gaúcho é como ir a Roma e não ver o Papa. Para você que não mora na região sul, não pense que o churrasco que você está acostumado a comer é o tradicional gaúcho. De acordo com os moradores, a melhor carne é a costela de gado, mas o churrasco pode ser feito até com carne de ovelha.
Já consumida pelos índios tupis-guaranis, a erva mate chegou a ser condenada pelos jesuítas. Hoje é um hábito do gaúcho. Mesmo em Porto Alegre, é comum ver pelas ruas homens com cuias, bombas e garrafas térmicas com águas quentes para degustar a erva-mate sem açúcar - o tradicional chimarrão. Para conhecer um pouco mais dessa cultura, vá ao Mercado Público. Nas bancas você encontra expostos os diversos tipos de erva e os utensílios para prepará-la.
Bento Gonçalves
Já faz mais de um século que os primeiros imigrantes italianos aportaram em Bento Gonçalves. E a cada ano que passa, as raízes ficam mais profundas e preservadas através da arquitetura, da música, da alegria dos descendentes, da mesa farta e, em especial, da arte de saborear bons vinhos. A bebida produzida na região ainda não é comparada com as proveniente de outras regiões da América do Sul e da Europa, mas já vem sendo reconhecida como a melhor entre as fabricadas no Brasil e se destacando no exterior ao abocanhar alguns prêmios internacionais.
Vindima: Para participar da festa da colheita, vá no verão
Vale dos Vinhedos reúne fábricas tradicionais, como Miolo e Casa Valduga
Na capital nacional do vinho, conhecer as vinícolas que se espalham pela cidade e seus arredores é programa obrigatório. Em muitas casas, há visitas guiadas por enólogos que começam nos parreirais e terminam com degustações, passando por criptas e corredores tomados por tonéis de carvalho.
A atividade, batizada como enoturismo, leva os visitantes ao Vale dos Vinhedos, uma área recortada por estradinhas, emoldurada por colinas e muitas uvas, onde fica a maioria das fábricas. Por lá estão as instalações da Miolo, uma das mais movimentadas; e da tradicional Casa Valduga, a primeira a abrir suas portas para os turistas e que abriga uma charmosa pousada, além de um restaurante aberto ao público nos finais de semana.
Depois de experimentar os tintos, os brancos e os espumantes, não deixe de conhecer o roteiroCaminhos de Pedra, uma vila salpicada de construções em madeira e pedra que abrigam casas de massas, de teares, de erva-mate e capelas.
Aproveite para saborear os queijos e os salames produzidos na região, mas guarde espaço para se entregar à boa e farta mesa dos restaurantes de Bento Gonçalves, especializados em galeto. Para acompanhar a ave assada na brasa, as opções vão de salada à polenta, passando por sopas e massas. Não se preocupe com as calorias extras - elas podem ser queimadas durante as atividades radicais praticadas no Vale do Rio das Antas, como trekking e rafting.
Ficou com saudades dos vinhos? Pegue a Maria-Fumaça que leva ao município vizinho de Garibaldi. A divertida viagem surpreende já no embarque, com degustação de queijos e bebidas. Ao longo do trajeto de uma hora e meia, os vagões são animados por grupos folclóricos que capricham no repertório de músicas italianas. Chegando ao destino, as estrelas são os espumantes, servidos em larga escala.
A atividade, batizada como enoturismo, leva os visitantes ao Vale dos Vinhedos, uma área recortada por estradinhas, emoldurada por colinas e muitas uvas, onde fica a maioria das fábricas. Por lá estão as instalações da Miolo, uma das mais movimentadas; e da tradicional Casa Valduga, a primeira a abrir suas portas para os turistas e que abriga uma charmosa pousada, além de um restaurante aberto ao público nos finais de semana.
Depois de experimentar os tintos, os brancos e os espumantes, não deixe de conhecer o roteiroCaminhos de Pedra, uma vila salpicada de construções em madeira e pedra que abrigam casas de massas, de teares, de erva-mate e capelas.
Aproveite para saborear os queijos e os salames produzidos na região, mas guarde espaço para se entregar à boa e farta mesa dos restaurantes de Bento Gonçalves, especializados em galeto. Para acompanhar a ave assada na brasa, as opções vão de salada à polenta, passando por sopas e massas. Não se preocupe com as calorias extras - elas podem ser queimadas durante as atividades radicais praticadas no Vale do Rio das Antas, como trekking e rafting.
Ficou com saudades dos vinhos? Pegue a Maria-Fumaça que leva ao município vizinho de Garibaldi. A divertida viagem surpreende já no embarque, com degustação de queijos e bebidas. Ao longo do trajeto de uma hora e meia, os vagões são animados por grupos folclóricos que capricham no repertório de músicas italianas. Chegando ao destino, as estrelas são os espumantes, servidos em larga escala.
Destinos > Pernambuco >
rECIFE E Olinda
Cidades irmãs separadas por apenas sete quilômetros, Recife e Olinda nasceram no período colonial e preservam com orgulho as heranças deixadas pelos portugueses e holandeses – dois povos que disputaram a ferro e fogo, literalmente, os estratégicos pedaços de terra à beira-mar. Dos patrícios restaram os encantos de Olinda, com suas ladeiras tomadas por igrejas, ateliês e restaurantes. Já Maurício de Nassau e sua tropa imprimiram como legado o bairro do Recife Antigo, hoje restaurado, colorido e movimentado.
O ritmo, aliás, juntamente com o frevo, predomina noCarnaval da cidade, um dos mais concorridos do país, caracterizado pelos bonecos gigantes. O bucolismo estende-se ainda pelos bares e restaurantes que tomam a rua do Amparo, o pólo cultural de Olinda.
Já na capital pernambucana, o visual das ladeiras é substituído por uma paisagem cortada por rios, canais e dezenas de pontes ligando um bairro ao outro. Em cada ponto, atrativos que remetem às características marcantes das principais capitais nordestinas. Recife tem praia urbana perfeita para banhos assim como João Pessoa e Maceió; efervescência cultural semelhante à de Salvador e Fortaleza; e conjuntos arquitetônicos tão imponentes quanto os de São Luis do Maranhão.
De Boa Viagem – bairro que dá nome à democrática praia - ao Recife Antigo, que tem a rua do Bom Jesus como referência, há muito o que ver e fazer. São igrejas, casarios coloniais e museus que guardam a rica história do estado. A metrópole reserva ainda uma infinidade de restaurantes especializados em frutos do mar e uma vida noturna animada, embalada pelos ritmos pernambucanos.
Nos arredores das cidades, a beleza natural é a marca registrada. Para o Norte ou para o Sul, em um raio de cem quilômetros, destinos como Cabo de Santo Agostinho, Porto de Galinhas e Maria Farinha convidam a passeios que podem ser feitos em um dia. No roteiro, praias para todos os gostos e estilos.
Carnaval: Bonecos Gigantes de Olinda animam os foliões
Foto: Passarinho
Foto: Passarinho
Tombada como Patrimônio Cultural Mundial, Olinda faz do charme seu cartão de visitas. Com belas construções, mirantes e galerias de arte, surpreende os visitantes também de maneiras singelas – pôr do sol digno de salva de palmas, missas cantadas por monges e freiras, desfiles de blocos de maracatu em plena tarde de domingo...Pôr do sol visto das ladeiras de Olinda é digno de salva de palmas
O ritmo, aliás, juntamente com o frevo, predomina noCarnaval da cidade, um dos mais concorridos do país, caracterizado pelos bonecos gigantes. O bucolismo estende-se ainda pelos bares e restaurantes que tomam a rua do Amparo, o pólo cultural de Olinda.
Já na capital pernambucana, o visual das ladeiras é substituído por uma paisagem cortada por rios, canais e dezenas de pontes ligando um bairro ao outro. Em cada ponto, atrativos que remetem às características marcantes das principais capitais nordestinas. Recife tem praia urbana perfeita para banhos assim como João Pessoa e Maceió; efervescência cultural semelhante à de Salvador e Fortaleza; e conjuntos arquitetônicos tão imponentes quanto os de São Luis do Maranhão.
De Boa Viagem – bairro que dá nome à democrática praia - ao Recife Antigo, que tem a rua do Bom Jesus como referência, há muito o que ver e fazer. São igrejas, casarios coloniais e museus que guardam a rica história do estado. A metrópole reserva ainda uma infinidade de restaurantes especializados em frutos do mar e uma vida noturna animada, embalada pelos ritmos pernambucanos.
Nos arredores das cidades, a beleza natural é a marca registrada. Para o Norte ou para o Sul, em um raio de cem quilômetros, destinos como Cabo de Santo Agostinho, Porto de Galinhas e Maria Farinha convidam a passeios que podem ser feitos em um dia. No roteiro, praias para todos os gostos e estilos.
Porto de Galinhas
O nome curioso - Porto de Galinhas -, reza a lenda, veio após a abolição da escravatura, quando negros africanos continuavam sendo escravizados clandestinamente. Desviados de Recife, onde havia fiscalização, os negros desembarcavam em uma praia nos arredores, escondidos em engradados de galinhas-d'angola. Os contrabandistas exclamavam: “Tem galinha nova no porto!”. Esta era a senha utilizada e que deu origem ao nome da vila de pescadores. O que os escravos e os contrabandistas não imaginavam era que, um século depois, o paradisíaco cenário de águas verdes, céu turquesa e areias brancas se transformaria em um dos mais badalados balneários do litoral pernambucano, com praias para todos os gostos.
Localizada no município de Ipojuca, a 70 quilômetros de Recife, Porto de Galinhas é emoldurada por piscinas naturais com águas mornas e transparentes repletas de peixes coloridos e jangadas deslizando de um lado para o outro namaré baixa. Mas tem também praias com ondas fortes, perfeitas para a prática de surf - não é à toa que a praia de Maracaípe é um dos cenários do Campeonato Mundial de Surf, sediando as etapas do mês de outubro. Os esportes náuticos, aliás, vêm ganhando cada vez mais adeptos na região, transformando a praia de Muro Alto em point dos apaixonados por esqui aquático, wakeboard e jet-ski.
Apesar das ruas estreitas e da vida correr devagar em Porto de Galinhas, a vila ferve no verão, quando recebe turistas de todas as partes do Brasil, além de estrangeiros dos quatro cantos do planeta. Todos chegam atraídos pelos aquários naturais, entretanto, surpreendem-se com a riqueza de atrativos e opções de lazer da região, como passeios de bugue, de jangada ou a cavalo, quase sempre emoldurados por coqueirais, areias brancas e um mar de nuances ora verdes, ora azuis.
No centro da vila, andar a pé é melhor maneira para conferir de perto o artesanato produzido pelos nativos. São galinhas de cerâmica – o souvenir oficial -, bordados, redes, mantas... A gastronomia também ocupa lugar de destaque, com restaurantes que oferecem pratos à base de frutos do mar e também da cozinha regional, como carne-de-sol e galinha cabidela. E Porto de Galinhas ainda tem fôlego para o agito depois que o sol se põe. Nos bares e nas boates itinerantes, montadas na região nos meses de verão, a música rola solta até altas horas. Todos os estilos têm vez e, do forró ao eletrônico, a ordem é não deixar ninguém parado.
Maracaípe: Altas ondas, perfeita para a turma do surf
Foto: Divulgação Empetur
Foto: Divulgação Empetur
Muro Alto é point dos apaixonados por esqui aquático, wakeboard e jet-ski
Apesar das ruas estreitas e da vida correr devagar em Porto de Galinhas, a vila ferve no verão, quando recebe turistas de todas as partes do Brasil, além de estrangeiros dos quatro cantos do planeta. Todos chegam atraídos pelos aquários naturais, entretanto, surpreendem-se com a riqueza de atrativos e opções de lazer da região, como passeios de bugue, de jangada ou a cavalo, quase sempre emoldurados por coqueirais, areias brancas e um mar de nuances ora verdes, ora azuis.
No centro da vila, andar a pé é melhor maneira para conferir de perto o artesanato produzido pelos nativos. São galinhas de cerâmica – o souvenir oficial -, bordados, redes, mantas... A gastronomia também ocupa lugar de destaque, com restaurantes que oferecem pratos à base de frutos do mar e também da cozinha regional, como carne-de-sol e galinha cabidela. E Porto de Galinhas ainda tem fôlego para o agito depois que o sol se põe. Nos bares e nas boates itinerantes, montadas na região nos meses de verão, a música rola solta até altas horas. Todos os estilos têm vez e, do forró ao eletrônico, a ordem é não deixar ninguém parado.
Destinos > Ceará >
CANOA QUEBRADA E ARACATI
Canoa Quebrada era uma pacata aldeia de pescadores até os anos 70, quando foi descoberta pelos hippies e transformada em reduto "paz e amor". Hoje, com acesso asfaltado, eletricidade, pousadas e restaurantes, é um dos destinos mais cobiçados do Ceará. Apesar das facilidades e mordomias, a vila encravada no alto de uma falésia mantém seu astral alternativo.
Na praia, as jangadas rústicas continuam cruzando o mar esverdeado, enquanto as formações multicoloridas espalham-se por todas as direções. De bugue, aprecia-se o dégradé das falésias, com nuances que vão do branco à terracota, sem contar as marmorizadas, encontradas em Ponta Grossa. Ao longo do passeio, uma parada na praia de Majorlândia é obrigatória. Lá é produzido o artesanato típico da região - as garrafinhas com desenhos de areia colorida.
Prática comum entre os turistas hospedados em Fortaleza é fazer um bate-e-volta para Canoa Quebrada - eles saem pela manhã da capital e pegam a estrada novamente no final do dia. A aventura nem sempre agrada por dois motivos: a viagem de 160 quilômetros é cansativa e, quem retorna, deixa de curtir a animada vida noturna da vila.
Canoa Quebrada: Passear de jangada faz parte do roteiro
O burburinho acontece na Broadway, uma rua que virou calçadão e teve o piso de areia substituído por pedras portuguesas. O corredor é formado por bons restaurantes de frutos do mar, bares e boates com estilos variados. No verão, o agito se transfere para a praia, cenário de luaus e festas ao som de muito reggae.
Canoa faz parte do município de Aracati, a 13 quilômetros. Na sede, os atrativos não são as belezas naturais e, sim, o acervo arquitetônico.
Falésias coloridas acompanham todo o passeio de bugue até à praia de Ponta Grossa
Canoa faz parte do município de Aracati, a 13 quilômetros. Na sede, os atrativos não são as belezas naturais e, sim, o acervo arquitetônico.
A cidade foi a mais importante do Estado no período colonial e guarda um rico patrimônio formado por casarões, sobrados e igrejas dos séculos 18 e 19. Preservadas, muitas fachadas exibem belos ornamentos em azulejos portugueses.
Ecocidadania e Sustentabilidade
Ecocidadania
e Sustentabilidade
A Viva bem Turismo contribui para:
O desenvolvimento
econômico – criando
oportunidades para os clientes e as comunidades que atuam seus integrantes.
O desenvolvimento
social – criando
oportunidades de trabalho e renda direta e indiretamente para a comunidade onde
atua.
A valorização da
cultura – incentivando a
integração à Organização de pessoas de diversas origens, credos, raças, etnias,
orientação sexual e respeitando uso de
costumes.
A Responsabilidade
Ambiental – através do uso
racional dos recursos naturais, da utilização da tecnologias limpas e recursos renováveis, da recuperação
de ambientes e redução de gastos desnecessários.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
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